Vou lhe dizer o que houve em meu sonho.
Você vai ouvir, mas não vai escutar.
Vou abrir levemente a minha boca.
Mas nem palavras nem sons irei evocar.
Vou sorver fluidos de sua boca,
Vou lamber teus lábios te beijar.
E saberás sem ouvir de minha boca,
As palavras de meu sonho que me atrevo agora contar.
Pobres árvores imóveis... Trocaram a liberdade Por uma vida longa. E o vento que corre o mundo E que as faz balançar Despencando suas sementes... Ganhou a liberdade, Mas quem pode vê-lo ou toca-lo? Pobre homem... Que não tem vida longa como as árvores E pensa que é livre como o vento. Ganhou inteligência e sensibilidade E em troca... Vive em sofrimento...
Quando eu crescer, quero ser como uma criança que olha o mundo pela primeira vez. Sem medo, sem pudor, sem lembranças, curioso, encantado...ser pura estupidez ....(leia tudo)