Todos os rios correm para o mar
Porém o mar nunca se enche
Todas as coisas estão cheias de tédio
Mas não se pode expressar
E ninguém se convence
Os olhos não se fartam de ver
Nem os ouvidos se enchem de ouvir
O que se tem feito
Isso se tornará a fazer
O que tem sido é o que há de existir
Nada de novo debaixo do sol
O lugar para onde os rios correm
Para ali continuam a correr
O que é torto não se pode endireitar
O que falta não pode acontecer
Nada de novo está por vir
Nada há de novo a dizer
Os olhos não se fartam de ver
Nem os ouvidos se enchem de ouvir
O que se tem feito
Isso se tornará a fazer
O que tem sido é o que há de existir
Nada de novo debaixo do sol
Nilo dos Anjos
Porém o mar nunca se enche
Todas as coisas estão cheias de tédio
Mas não se pode expressar
E ninguém se convence
Os olhos não se fartam de ver
Nem os ouvidos se enchem de ouvir
O que se tem feito
Isso se tornará a fazer
O que tem sido é o que há de existir
Nada de novo debaixo do sol
O lugar para onde os rios correm
Para ali continuam a correr
O que é torto não se pode endireitar
O que falta não pode acontecer
Nada de novo está por vir
Nada há de novo a dizer
Os olhos não se fartam de ver
Nem os ouvidos se enchem de ouvir
O que se tem feito
Isso se tornará a fazer
O que tem sido é o que há de existir
Nada de novo debaixo do sol
Nilo dos Anjos
Nenhum comentário:
Postar um comentário